Vacinas Covid-19
MUNDO
Publicado em 25/09/2020

Uma catastrófica análise sobre as vacinas contra o vírus chinês: “Interferem diretamente no material genético”

 

Inúmeras vacinas estão sendo produzidas contra o coronavírus. É a alucinada ‘corrida da

vacina’.

O próprio João Doria, governador de São Paulo e parceiro de primeira hora do governo

chinês, anunciou 5 milhões de doses da vacina chinesa, já para o mês de outubro.

O respeitado jornalista Claudio Lessa em comentário sobre as vacinas ora em produção,

classificou-as como “o lixo que está sendo produzido chamado de vacina”.

De fato, as observações do jornalista são extremamente preocupantes.

“O que está acontecendo agora, experimentalmente, pela primeira vez

na história das vacinas, é algo radicalmente diferente e muito

perigoso para o organismo”, afirma Lessa.

E prossegue em sua explicação:

“As vacinas que estão sendo produzidas, a toque de caixa, por gente

ligada a Bill Gates e outros, são chamadas de ‘vacinas de mRNA de

última geração’.”

Na escola aprendemos que o RNA mensageiro (ou mRNA) é o acido ribonucleico que

transfere o código genético do DNA, do núcleo da célula para o ribossomo no citoplasma.

Claudio Lessa explica:

“O mRNA é que determina a ordem em que os aminoácidos de uma

proteína se ligam e atuam, um molde ou um padrão para a síntese

daquela proteína.”

O que é importante saber:

“Essas vacinas de mRNA interferem diretamente no material genético

da pessoa, ou seja, alteram o material genético individual de uma vez

por todas. O que representa uma manipulação genética. Algo que já

foi proibido e até considerado criminoso.”

Esse novo tipo de vacina pode provocar “danos genéticos”, que serão fatalmente

“irreversíveis” e “irreparáveis”.

“Não tem volta. Não tem conserto. Depois que você tomar uma

vacina dessas e tiver algum efeito colateral adverso, não vai haver

tratamento. Você vai ter que conviver com as consequências, porque

os problemas que estiverem instalados no seu corpo, não poderão

mais ser consertados.”

Claudio Lessa conclui sua análise dizendo que considera essas novas vacinas

experimentais “um crime contra a humanidade”.

 

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