"O diplomata de mais alto nível da China, Yan Jiechi, advertiu a administração Biden a não cruzar a 'linha vermelha' de Pequim, em um discurso de meia hora em 1 de fevereiro."
Não se engane a respeito do seguinte: A China está lançando um desafio ao presidente Biden. Essa "linha na areia" é muito séria e o simples fato que a China sentiu que poderia fazer esse tipo de advertência é, por si só, uma indicação que a China sente que pode controlar o novo presidente.
O diplomata chinês continuou com sua advertência ao presidente Biden:
"'Os Estados Unidos devem parar de interferir nos assuntos de Hong Kong, Tibete e Xinjiang, Yang disse, chamando as questões referentes às três regiões da China de 'assuntos internos'... Elas constituem uma linha vermelha que não deve ser atravessada. Qualquer intromissão irá solapar as relações China-EUA e os próprios interesses dos Estados Unidos.'"
Agora, este diplomata voltou sua atenção para Taiwan, outra "zona vermelha":
"Ele também disse que os Estados Unidos deveriam permanecer rigidamente sob o princípio de 'Uma China' com relação à Taiwan, uma ilha com governo próprio que Pequim afirma ser parte de seu território... A administração Trump confrontou a China a respeito de suas violações aos direitos humanos com relação aos aderentes da Falun Gong, os residentes de Hong Kong, minorias islâmicas, tibetanos e os uigures, impondo restrições para vistos e sanções contra as autoridades do Partido Comunista Chinês (PCC) responsáveis pelo abuso. Além disso, no mês passado, o ex-Secretário de Estado Mike Pompeo classificou a perseguição do PCC aos uigures e outras minorias étnicas de maioria islâmica como genocídio e crimes contra a humanidade."
Embora Biden e seu novo Secretário de Estado tenham reiterado o suporte "sólido como uma rocha" da América à Taiwan nos esforços da ilha de permanecer livre da ditadura chinesa via uma invasão militar, a China ignorou completamente essa retórica, enviando diariamente aviões militares e navios de guerra para dentro da Zona de Defesa de Taiwan.
A maioria dos americanos não entende que os Illuminati planejaram dar o controle sobre Taiwan à China já em 1952!
Entretanto, você percebe que esse importante esforço para ver a China como uma parceira nos negócios e para a paz realmente teve início durante a administração Clinton, em meados dos anos 1990s?
"Em uma descadara demonstração de intimidação, a República Popular da China está agora disparando mísseis contra alvos a apenas alguns quilômetros das principais cidades de Taiwan. Os mísseis têm o objetivo de solapar a República da China a respeito do governo democrático de Taiwan — que realizará sua primeira eleição presidencial em 23 de março [de 1996]."
"E por que a República Popular da China não deveria se sentir perfeitamente livre para assediar um dos melhores amigos da América na Ásia e seu sétimo maior parceiro comercial? Afinal, a administração Clinton tem feito pouco para dar à China pausa quanto às consequências desses atos. Na verdade, em vez de especificar claramente qual será a resposta americana se a China comunista atacar Taiwan — desse modo desencorajando esse tipo de ato de agressão — a desastrada equipe de política externa de Clinton incentivou os chineses. Por exemplo, uma autoridade não nomeada do Departamento de Estado disse ao US News & World Report no último mês de outubro que a ação militar americana seria improvável. 'Não estaríamos em condições de reagir com força', a autoridade teria dito. 'Tenho certeza que não seríamos eleitos para fazer isso', ele acrescentou. É claro que não. Logicamente, um pré-adolescente de 12 anos conseguirira entender que mesmo se isso fosse verdade — o que não deveria ser — você não dizer isso a um potencial adversário."
Muitos comentaristas e colunistas que não percebem que o presidente Clinton e sua administração agiram de acordo com o plano cuidadosamente construído dos Illuminati, o acusaram de cometer um erro crasso em política externa. A Sabedoria Convencional é que o presidente não tem uma política externa coesa; entretanto, eu digo a vocês que ele tem, de fato, a política externa mais coesa possível, uma política que foi definida para ele pelos Illuminati, 150 anos atrás, nos Protocolos dos Sábios de Sião.
Com relação à China Comunista, o presidente Clinton estava seguindo cuidadosamente o plano de 150 anos dos Illuminati de transformar a China em uma grande potência militar e econômica, em pé de igualdade com os EUA. Veja esta parte do Plano dos Protocolos de produzir uma Nova Ordem Global!
Veja o papel que os Protocolos atribuem à América e à China após a Nova Ordem Mundial e seu super-homem, o Anticristo, terem se estabelecido. Os Protocolos preveem que, algumas nações quererão resistir ao Cristo deles e ao seu novo governo global:
"Em uma palavra, para resumir nosso sistema de coação dos governos cristãos da Europa, faremos ver a um nossa força por meio de atentados, isto é, pelo terror; a todos, se todos se revoltarem contra nós, responderemos com os canhões americanos, chineses e japoneses." [Protocolo 7, último parágrafo].
Leia esta parte do Plano repetidas vezes, até que compreender tudo perfeitamente. Os Protocolos preveem o fortalecimento dos exércitos dos EUA e da China até o ponto em que eles serão usados para responder a qualquer tentativa de levantes e rebeliões contra o governo global do Anticristo!
Neste ponto no tempo, a China se fortaleceu militar e economicamente até o ponto em que agora ameaça nossa própria existência. Além disso, para cimentar esse poder recém-adquirido, eles cuidadosamente subornaram e/ou chantagearam autoridades americanas em ambos os partidos, incluindo Joe e Hunter Biden.
A China pode ordenar que Biden faça aquilo que ELA quer que ele faça, não aquilo que está no interesse nacional americano. Além disso, a Casa Branca está debatendo políticas com o base no que poderia deixar a China furiosa!