Ganhador do Nobel de Medicina Luc Montagnier Afirma: Vacinas Contra Covid Estão Criando Uma Nova Variante
MUNDO
Publicado em 25/05/2021

O virologista francês e ganhador do Prêmio Nobel de Medicina de 2008, Dr. Luc Montagnier, afirma que a vacinação em massa contra o vírus chinês está sendo um “erro inaceitável” e um erro histórico, que está criando variantes do coronavírus que estão causando a morte de inúmeras pessoas devido à Covid-19.

As afirmações foram feita em uma entrevista publicada pela RAIR Foundation, dos Estados Unidos, na semana passada. Segundo o Dr. Luc Montagnier, os epidemiologistas estão cientes deste enorme problema, mas estão calados. O ganhador do Nobel de Medicina afirma também que os livros de história ainda mostrarão que foi a vacinação que criou as variantes, devido a um processo conhecido como fortalecimento dependente do anticorpo.

Embora seja sabido que os vírus sofrem mutações espontâneas, causando variantes, o virologista francês Luc Montagnier afirma que é a vacinação que está criando estas novas variantes devido ao fenômeno do fortalecimento dependente do anticorpo. O Dr. Montagnier afirmou ainda que é um erro impensável realizar vacinação no decorrer de uma pandemia, e que esta vacinação está causando mortes.

“É um erro enorme, um erro científico e também um erro médico, é um erro inaceitável”, afirmou o virologista. Luc Montagnier comentou também sobre o fenômeno que vem ocorrendo em cada país onde está acontecendo a vacinação em massa: “curva de vacinação é seguida pela curva de óbitos”. Ou seja, tem ocorrido um aumento no número de óbitos devido a Covid-19 logo após o início das campanhas de vacinação.

Universidade de Washington Mostra Aumento de Óbitos Pós-Vacinação
Um vídeo publicado na semana passada usando dados do Institute for Health Metrics and Evaluation da Universidade de Washington corrobora as afirmações do Dr. Luc Montagnier. O vídeo mostra claramente o aumento do número de óbitos semanais por Covid-19 em vários países logo após o início das respectivas campanha de vacinação contra o vírus chinês.

O vídeo foi publicado no youtube, mas pela sua relevância e considerando a prática de censura que tem sido adotada por aquela plataforma, decidimos baixá-lo para o servidor do Crítica Nacional, de modo que vídeo permanecerá sempre acessível ao público. O vídeo exibe três curvas para cada país, a saber:

• Curva vermelha cheia [___ ]: evolução de óbitos antes da vacinação.

• Curva vermelha tracejada: [–  –  –]: evolução esperada de óbitos após vacinação.

• Curva azul cheia [____]: número óbitos registrado após a vacinação.


As imagens do vídeo para diversos países de todos os continentes mostram claramente que ocorre um aumento no número de óbitos após o início da vacinação contra o vírus chinês, exatamente como o Dr. Luc Montagnier afirmou na entrevista. Praticamente todos os veículos da grande imprensa brasileira estão ocultando estas informações do público.

O vídeo não permite concluir se estes óbitos são ou não de pessoas vacinadas. No entanto, levantamentos distintos que estão sendo feitos em diversos países, e que traremos em artigo em separado aqui no Crítica Nacional, mostram claramente uma elevada incidência de casos e de óbitos por Covid-19 em pessoas que já foram vacinadas.

O Dr. Luc Montagnier mencionou também dados oficiais da Organização Mundial da Saúde que mostram um aumento disparado de contaminações e mortes de pessoas jovens desde o início da vacinação em massa no mundo inteiro a partir de janeiro deste ano.

O virologista informou também que atualmente realiza pesquisas com pessoas infectadas com o coronavírus e que receberam a vacina: “vou mostrar a vocês que elas estão criando as variantes que são resistentes à vacina”, disse o médico.

Uma reportagem da CNN norte-americana de 15 de abril deste ano informa que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) haviam recebido 5.800 relatos de pessoas que desenvolveram Covid-19 após serem vacinadas. Deste total, 396 pessoas necessitaram de hospitalização, e 74 pacientes vieram a óbito.

A reportagem da CNN norte-americana procura minimizar estes números, mas omite uma informação crítica: estima-se que os dados do CDC de eventos adversos provocados por vacinas, coletados pelo VAERS (Vaccine Adverse Events Reporting System) representam apenas cerca de 1% (um por cento) das ocorrências efetivas destes eventos adversos, conforme reportagem e vídeo do jornalista Tucker Carlson da Fox News do início deste mês de maio.

Isto é, existe uma subnotificação absurdamente alta destes eventos adversos vacinais no caso norte-americano. No caso brasileiro, a informação mais recente que localizamos no website do Ministério da Saúde do Governo Federal é uma reportagem cujo trecho relevante afirma:

“Até o dia 04/02/2021, foram notificados ao Ministério da Saúde 7.768 eventos adversos supostamente associados as vacinas contra a Covid-19. Desses, 7.686 foram classificados como eventos não graves e 82 foram classificados como graves. (…) Até o momento, não se pode afirmar que essas notificações se tratam de eventos adversos pós-vacinação com comprovada associação causal, mas sim como eventos temporalmente associados à vacinação”.

 

O que a reportagem diz, de maneira temerária, é que o Ministério da Saúde não sabe dizer se os eventos adversos mencionados estão ou não relacionados de modo causal às vacinas. O que significa que os brasileiros estão sendo vacinados sem saber quais possíveis eventos adversos estas vacinas podem causar.

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