"Em março, Joe Biden anunciou que Kamala Harris iria 'liderar nossos esforços com o México e o Triângulo do Norte para restringir a migração ilegal para a fronteira sul dos EUA'. Por quê?"
"De acordo com Biden, 'ela é a pessoa mais qualificada para fazer isso'."
"Isto confundiu a todos, incluindo a Casa Branca, Kamala Harris e até a mídia, que passaram os próximos meses clarificando exatamente qual seria a tarefa dela e como ela iria executá-la."
Portanto, o que exatamente Kamala Harris realizou durante sua viagem à América Central?
"Ao contrário do presidente Trump, Biden não iria proteger a fronteira... O único plano para lidar com o enorme crescimento súbito da migração na fronteira era tratar as 'causas-raízes' da migração. Mas, a única causa-raiz real é que a América é mais rica do que o México e outros países ao sul da fronteira."
"Enquanto a administração Biden começou a trabalhar para enfraquecer economicamente a América, Kamala foi despachada para impor mudança de regime marxista na América Latina em nome dos estrangeiros ilegais... Os guatemaltecos a viram preparando um golpe esquerdista, apoiando organizações e ativistas esquerdistas..."
"Neste caso, a administração Biden está usando a crise na fronteira para impor regimes esquerdistas na América Latina."
"Kamala não está na Guatemala para restringir o fluxo de estrangeiros ilegais, mais para impor um regime esquerdista. Esse regime criará as condições de crise que farão um número até maior de migrantes virem para cá. É um cenário de ganha-ganha para a Esquerda e uma crise perde-perde para a América."
"Se Biden e Kamala forem bem-sucedidos, então uma dúzia de Venezuelas surgirão ao sul da fronteira americana. Além disso, milhões de estrangeiros ilegais atravessarão uma fronteira não protegida para invadir os Estados Unidos."
Olhando para o mapa acima, os Illuminati planejam criar a Supernação 6, por meio do grande empobrecimento de todas as nações que atualmente lutam para sobreviver, e empobrecer a Supernação 1 para que seus cidadão apoiem a união do Canadá, os EUA e o México, abrindo mão de suas soberanias nacionais para que possam formar a Supernação 1.